AULA MEJUC: BONS PENSAMENTOS
Tudo Começa na Mente.
“Tome cuidado com o que você pensa pois a
vida é dirigida pelos seus pensamentos.” – Provérbios 4.23
Que tipo de sentimentos ocupam nossos pensamentos?
“O pensamento e a
vontade representa em nós um poder de ação que alcança muito além dos limites
de nossa esfera corporal.” – Allan Kardec
Como pensamos,
sentimos e agimos?
Os pensamentos têm uma influência
determinante sobre as emoções e o comportamento de uma pessoa através da
irradiação do pensamento.
“O pensamento nasce na
mente, percorre todo o organismo (Celula a célula) antes de se irradiar. Não há
um segundo do nosso pensamento que não fique gravado em nosso perispírito.” –
Nos Domínios da Mediunidade – André Luiz CAp.1
Nossos pensamentos são uma poderosa força geradora de emoções
e comportamentos que nos aproximam ou afastam de Deus, de nós mesmos e de
nossos semelhantes. Com eles formamos o ambiente interno de nossa alma. Somos
felizes e infelizes segundo nossos sentimentos. Por isso: Quem acumula mágoa,
acumula lixo Mental.
Pensando, construímos nosso destino.
O pensamento é força criadora e nossa felicidade poderá ser
resultante deste exercício ao elaborar nossos desejos e nossos ideais.
O pensamento emite ondas eletromagnéticas e capta ondas eletromagnéticas
de amplitude semelhante daquelas que gera, de acordo com os pensamentos mais
constantes.
“O pensamento atua à feição de onda em velocidade
muito superior a da Luz, e a mente é dínamo gerador de força criativa.” – Ação e
Reação – André Luiz/ Chico Xavier pag.34
“O pensamento ainda é
matéria, que exterioriza-se em ondas curtas, médias e longas. Este é fluxo
energético do campo espiritual.” – Mecanismos da Mediunidade – Cap.IV pag.44 e
45
Estas ondas tem cor e som.
Pensamentos bons, ondas coloridas, sons harmoniosos;
pensamentos maus, ondas de cores feias, sons desagradáveis.
(P919-L.E.) Kardec perguntou: como o homem pode melhorar a
sim mesmo e resistir as tentações? R- conhecendo a si mesmo.
• O
que podemos fazer para não nos deixarmos influenciar por pensamentos e ações
que nos fazem mal e contribuem para uma energia pesada em nosso coração e
planeta?
• No
que venho prestando atenção? Sobre o que converso com os meus amigos?
• Adoramos
uma fofoca, saber algo ruim de outra pessoa, nos valorizando a medida que
desvalorizamos o outro.
• Conhecendo
bem a nossa natureza, Jesus recomendou o "vigiar e orar" para que
colocássemos um final neste ciclo vicioso.
Conserve a mente limpa, faça uma faxina em pensamentos
negativos: ódio, raiva, inveja, mágoa, soberba, vingança, orgulho, preguiça...
Quanto mais elevados os pensamentos, mais alta é a freqüência
A prece e o amor fraterno elevam a vibração do pensamento.
Se os pensamentos amorosos são apenas momentâneos, não é
formada uma “corrente” mas uma “onda” amortecida.
Da mesma forma que a corrente positiva precisa ser constante
para atingir o alvo,aquele que está constantemente conectado com sua corrente
positiva não é prejudicado pelas ondas amortecidas de pensamentos ruins.
Devemos sempre observar e escolher em qual sintonia devem
estar nossos pensamentos.
“Os maus pensamentos
corrompem os fluidos espirituais assim como os miasmas deletérios corrompem o
ar respirável” – Allan Kardec – A Gênese – Cap.XIV item 16
EXPERRIENCIA PARA COMPROVAÇÃO:
- PENSAMENTO É ENERGIA - ENERGIA É MATÉRIA
- FORÇA DO PENSAMENTO
- MODULAÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DO PENSAMENTO.
Experiência realizada passo a passo:
1.
Arroz
cozido em água SEM adição de óleo e temperos
2.
Resfriamento
natural do arroz sem abrir a tampa.
3.
30
frascos de acrílico lavados e esterilizados em água fervente¹
4.
Arroz
distribuído (com colher esterilizada, manuseada com luva e máscara)
uniformemente nos 30 frascos (quantidade igual), no mesmo horário, e fechados simultaneamente
após ser colocado o arroz.
5.
Distribuídos
2 frascos para 15 pessoas diferentes, quais escreveram no rótulo: ODIO para o
frasco de tampa preta e AMOR para o frasco de tampa branca.
6.
Durante
7 dias, as 15 pessoas emitiram pensamentos e/ou pronunciaram as palavras para
os frascos.
7.
No
7º dia foram avaliadas as diferenças.
atenção: os frascos das imagens abaxo foram observados durante a semana, cuidado por uma única pessoa.
7º DIA
Observando as experiências realizadas pelos alunos da
Mocidade MEJUC referente ao tema: “Bons pensamentos”, entramos em contato com
duas Biólogas solicitando uma análise sobre desenvolvimento dos diferentes
tipos dos fungos principalmente nos frascos contendo a palavra “ÓDIO”. Para esta
análise VISUAL, foram enviadas as fotos da primeira experiência realizada e
também as imagens registradas pelos alunos, assim como a explicação de todo o
processo de armazenamento do arroz nos frascos. OBS: As biólogas não tiveram
contato manual com os frascos experimentais.
De posse de todas as informações e imagens, cada uma delas,
emitiram suas opiniões, baseadas em estudos relacionados às suas profissões.
As biólogas consultadas foram:
1.
Letícia
Gediel, Doutorado em Genética Ambiental e professora na ANHANGUERA UNIDERP -
Campo Grande/MS
2.
Caroline
Gomes de Almeida – Mestrado em Ecologia pela UFU
Perguntas enviadas:
1.
Se
os frascos foram preenchidos com o mesmo arroz, em um mesmo horário e local,
sob os cuidados de utilizar recipientes esterilizados, porque desenvolveram
fungos tão diferentes? *Observando que os mofos desenvolvem em maior quantidade
e primeiro nos frascos com a palavra ÓDIO,
contendo cores mais escuras que no frasco da palavra AMOR.
2.
Em
condições normais, sem a aplicação de energias nos frascos, todos eles
evoluiriam de maneira homogênea? Ou seja, os do amor e ódio teriam
características parecidas?
Análise da Bióloga: Letícia
Gediel
“-Que fantástico!
-Então, sobre ter ocorrido os fungos diferentes: Pode
ser que os fungos que estavam no ar naquele momento eram diferentes. -O fungo
está no ar. A reação que ocorre é que a água
e os microorganismos do ar criam estes bolores.
MEJUC: - O fungo vermelho apresentado em um dos frascos não foi
encontrado em imagens na internet, já os demais são mais comuns de se ver.
BIÓLOGA: Letícia
Gediel
Sim, isso é muito incrível né? Adorei! Porém, para
saber qual é o tipo de cada fungo, tem que analisar, mas é claro que a
experiência das palavras boas e ruins influenciam no desenvolvimento deles.
Os micro-organismos não são totalmente eliminados no
cozimento também; tem muitos que são resistentes e persistem, ou seja, fonte do
fungo: ar, frasco e/ou alimento. Para eliminar dúvidas do frasco, teria que
fazer um experimento com um frasco autoclavado.
O fungo é uma “microvida” que se desenvolve.
MEJUC: - Neste caso, podemos dizer que as palavras e o
pensamento emitidos foram o alimento para que essa “microvida” se
desenvolvesse?
BIÓLOGA: Letícia
Gediel
-Sim, neste caso, o mais importante é que as palavras fizeram
toda a diferença.
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Análise da Bióloga:
Caroline Gomes de Almeida
Introdução :
Os fungos são
decompositores: ao se alimentares, retiram dos restos
de plantas e animais a matéria orgânica que é aproveitada pelo seu organismo.
Ao fazer isso, eles decompõem, ou seja, apodrecem a matéria orgânica. juntamente com as bactérias, são os
principais “lixeiros” da natureza, pois por decomporem matéria orgânica, não
deixam acumular lixo orgânico, além de propiciarem a reciclagem de nutrientes
no ambiente.
São cromóparos:
difundem no meio os pigmentos que produzem. O conjunto entre os fungos e o
substrato apresentam- se com variadas colorações: negra, vermelha, amarela,
branca, acastanhada, verde etc.
O metabolismo
dos fungos tanto produzem uma vitamina como uma toxina, um antibiótico como um
outro produto industrial qualquer.A maioria é
saprófita. Nesta condição, os fungos trazem, muitas vezes, benefícios, como,
por exemplo, na função de limpadores do solo, pelo consumo de matéria orgânica
apodrecida nele espalhada. Outras vezes acarretam prejuízos, quando produzem
toxinas.
Podem ser parasitas: vivem à
custa de outros seres vivos, provocam doenças em plantas e animais.
No Japão observou-se que, pelo
menos, 5 espécies de penicílios e alguns aspergilos produzem toxinas em arroz
estocado.
Em nossos lares vemos
freqüentemente queijos, pães, frutas e mesmo carnes cobrirem-se de fungos
esverdeados, acinzentados, negros, brancos, amarelos, pertencentes a 23 vários
gêneros: Aspergillus, Penicillium, Rhizopus, Mucor, Fusarium,
Curvularia, Helminthosporium, Geotricum e Leveduras.
A reprodução assexuada nos fungos pode ocorrer de três
maneiras, por fragmentação, brotamento e esporulação.
Quando os esporos estão
maduros, o esporângio (local onde é produzido os esporos) adquire coloração
escura e se quebra, liberando os esporos no ambiente. Os esporos são células haploides de
paredes resistentes que, por serem muito leves, são disseminados pelo ambiente
através do vento, água, animais, homem etc. Quando esse esporo encontra um
local com condições ambientais favoráveis, ele se desenvolve, originando um
novo micélio (corpo do fungo).
Referencias:
·
Micologia Médica – Jeferson Carvalhaes
Análise da Experiência MEJUC por Caroline :
Durante
a experiência, os fungos estavam presentes no ar e no arroz (matéria orgânica)
em quantidades e tipos (espécies) diferentes.
Quando
se fechou o recipiente, os distintos fungos pré-existentes se desenvolveram
(reproduziram e multiplicaram) inicialmente nas mesmas condições ambientais (o
mesmo arroz como substrato) e mesmo recipiente.
Porém,
observou-se que diferentes espécies desenvolveram em cada local, mesmo sendo o
mesmo substrato. O Ph (acidez),
substrato (local vem que habita), temperatura e umidade
são fatores físico-químicos que influenciam no desenvolvimento dos fungos. Eles
difundiram no meio os pigmentos (coloração) que produziram.
A
explicação científica seria que houve diferentes reações físico-químicas nos
recipientes, que selecionou a sobrevivência de determinado fungo (eles já
estavam presentes no ar e no substrato) em cada local.
O que a ciência não explica seria o
porquê das reações físico-químicas terem sido distintas, visto que o substrato
foi o mesmo. Deveriam apresentar características semelhantes.
Para
provar o experimento, seria necessário usar mais de dois recipientes (como foi feito), e fazer o
experimento mais vezes. Falamos em repetição em amostral, que no caso considero
baixo.
Porém, no experimento já se observou que os fungos se
desenvolveram diferenciadamente. Houve a seleção da espécie pré-existente (umas
sobreviveram e outras morreram) e reprodução.
Então: a seleção da espécie e as reações físico-químicas
foram determinadas pelo que?
Opinião pessoal:
Acredito que a energia que se coloca pode sim
influenciar, como se o ódio selecionasse uma espécie e o amor outra.
As energias são trocadas, e influenciam porque reações
físico-químicas também são energias.
