Tivemos base para o tema, alguns textos espíritas das obras:
- A Gênese - Allan Kardec
- O livro dos Espíritos - Allan Kardec
- Vida e Sexo - Emmanuel
PRECONCEITO DE GÊNERO: HOMOSSEXUALIDADEEmmanuel / Francisco Cândido Xavier
Pergunta - Quando errante, que prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?
Resposta: - Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar. Item n° 202, de "O Livro dos Espíritos".
A homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos de ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação. Observada a ocorrência, mais com os preconceitos da sociedade, constituída na Terra pela maioria heterossexual, do que com as verdades simples da vida, essa mesma ocorrência vai crescendo de intensidade e de extensão, com o próprio desenvolvimento da Humanidade, e o mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiência dessa espécie, somando milhões de homens e mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade ao respeito e à atenção devidos às criaturas heterossexuais. A coletividade humana aprenderá, gradativamente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos, para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade humana, de vez que a individualidade, em si, exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou a deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinquência. A vida espiritual pura e simples se rege por afinidades eletivas essenciais; no entanto, através de milênios e milênios, o Espírito passa por fileira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas. O homem e a mulher serão, desse modo, de maneira respectiva, acentuadamente masculino ou acentuadamente feminina, sem especificação psicológica absoluta. A face disso, a individualidade em trânsito, da experiência feminina para a masculina ou vice versa, ao envergar o casulo físico, demonstrará fatalmente os traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese ao corpo de formação masculina que o segregue, verificando-se análogo processo com referência à mulher nas mesmas circunstâncias. Obviamente compreensível, em vista do exposto, que o Espírito no renascimento, entre os homens, pode tomar um corpo feminino ou masculino, não apenas atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação, como também no que concerne a obrigações regenerativas. O homem que abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de outras pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, em muitos casos é induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente feminino, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos, e a mulher que agiu de igual modo é impulsionada à reencarnação em corpo morfologicamente masculino, com idênticos fins. E, ainda, em muitos outros casos, Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e, consequentemente, na elevação de si próprios, rogam dos Instrutores da Vida Maior que os assistem a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. Escolhem com isso viver temporariamente ocultos na armadura carnal, com o que se garantem contra arrastamentos irreversíveis, no mundo afetivo, de maneira a perseverarem, sem maiores dificuldades, nos objetivos que abraçam. Observadas as tendências homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova ou de experiência, é forçoso se lhes dê o amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual. E para que isso se verifique em linhas de justiça e compreensão, caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, à frente da vida eterna, os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia. Isso porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um.
Resposta: - Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar. Item n° 202, de "O Livro dos Espíritos".
A homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos de ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação. Observada a ocorrência, mais com os preconceitos da sociedade, constituída na Terra pela maioria heterossexual, do que com as verdades simples da vida, essa mesma ocorrência vai crescendo de intensidade e de extensão, com o próprio desenvolvimento da Humanidade, e o mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiência dessa espécie, somando milhões de homens e mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade ao respeito e à atenção devidos às criaturas heterossexuais. A coletividade humana aprenderá, gradativamente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos, para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade humana, de vez que a individualidade, em si, exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou a deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinquência. A vida espiritual pura e simples se rege por afinidades eletivas essenciais; no entanto, através de milênios e milênios, o Espírito passa por fileira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas. O homem e a mulher serão, desse modo, de maneira respectiva, acentuadamente masculino ou acentuadamente feminina, sem especificação psicológica absoluta. A face disso, a individualidade em trânsito, da experiência feminina para a masculina ou vice versa, ao envergar o casulo físico, demonstrará fatalmente os traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese ao corpo de formação masculina que o segregue, verificando-se análogo processo com referência à mulher nas mesmas circunstâncias. Obviamente compreensível, em vista do exposto, que o Espírito no renascimento, entre os homens, pode tomar um corpo feminino ou masculino, não apenas atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação, como também no que concerne a obrigações regenerativas. O homem que abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de outras pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, em muitos casos é induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente feminino, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos, e a mulher que agiu de igual modo é impulsionada à reencarnação em corpo morfologicamente masculino, com idênticos fins. E, ainda, em muitos outros casos, Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e, consequentemente, na elevação de si próprios, rogam dos Instrutores da Vida Maior que os assistem a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. Escolhem com isso viver temporariamente ocultos na armadura carnal, com o que se garantem contra arrastamentos irreversíveis, no mundo afetivo, de maneira a perseverarem, sem maiores dificuldades, nos objetivos que abraçam. Observadas as tendências homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova ou de experiência, é forçoso se lhes dê o amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual. E para que isso se verifique em linhas de justiça e compreensão, caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, à frente da vida eterna, os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia. Isso porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um.
(Do livro "Vida e Sexo", Emmanuel, Francisco C. Xavier) NOTA: O link abaixo contém a relação de livros publicados por Chico Xavier e suas respectivas editoras: http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html
PRECONCEITO: COR, RAÇA, SEXO E RELIGIÃOLeon Denis, de "O Problema do Ser, do Destino e da Dor"
(Na regressão)...assiste-se à exumação de um complexo de vistas, de preconceitos, de crenças, em relação com a época e o meio em que essa existência se passou. Quando o sujet, sempre uma mulher nos casos retro indicados, passa por uma encarnação masculina, a fisionomia é inteiramente outra, a voz é mais forte, o tom mais elevado, os modos afetam uma tal ou qual rudeza. Não são menos distintas as diferenças, quando é um período infantil que se atravessa. (Regressão por hipnose)
As negações (quanto à reencarnação), derivam quase sempre de Espíritos muito pouco adiantados, para saberem e poderem ler em si mesmos e discernir o futuro que os espera. Sabemos que essas almas passam pela reencarnação sem a preverem e, chegada a hora, são imersas na vida material como num sonho anestésico.
Os preconceitos de raça e de religião, que na Terra exerceram influência considerável nesses Espíritos, continuam a exercê-la na outra vida. Enquanto a entidade elevada sabe facilmente libertar-se deles com a morte, as menos adiantadas ficam por muito tempo dominadas por eles.
A lei dos renascimentos foi, no Novo Continente, considerada, por causa dos preconceitos de cor, debaixo de aspecto muito diferente daquele por que o foi no antigo mundo, onde velhas tradições orientais e célticas haviam depositado seu gérmen no fundo de muitas almas. Produziu logo a princípio tal choque, levantou tanta repulsão, que os Espíritos dirigentes do movimento julgaram mais prudente contemporizar.
Deixaram, primeiramente, disseminar-se a idéia em meios mais bem preparados, para, daí, ir lavrando até aos centros refratários por diferentes caminhos, visíveis e ocultos, e, sob a ação simultânea dos agentes dos dois mundos, infiltrar-se neles paulatinamente, como está sucedendo no momento presente.
A educação protestante (evangélica) não deixa no pensamento dos crentes ortodoxos lugar algum para a noção das vidas sucessivas. No seu modo de pensar, a alma, por ocasião da morte, é julgada e fixada definitivamente ou no paraíso ou no inferno. Para os católicos existe um termo médio: é o purgatório, lugar indefinido, não circunscrito, onde a alma tem de expiar suas faltas e purificar-se por meios incertos. Essa concepção é um encaminhamento para a idéia dos renascimentos terrestres. O católico pode assim relacionar as crenças antigas com as novas, ao passo que o protestante ortodoxo se vê na necessidade de fazer tábua rasa e de edificar no seu entendimento doutrinas absolutamente diferentes das que lhe foram sugeridas por sua religião. Daí, a hostilidade que o princípio das vidas múltiplas encontrou logo de princípio nos países anglo-saxônicos adeptos do Protestantismo; daí, os preconceitos que persistem, mesmo depois da morte, numa certa categoria de Espíritos.
Vimos que, na atualidade, pouco a pouco se vai produzindo uma reação, a crença nas vidas sucessivas vai ganhando todos os dias mais algum terreno nos países protestantes, à medida que a idéia do inferno se lhes vai tornando estranha. Conta já, na Inglaterra e na América, numerosos partidários; os principais órgãos espíritas desses países adotaram-na, ou pelo menos a discutem com uma imparcialidade de bom quilate. Os testemunhos dos Espíritos em seu favor, tão raros ao princípio, multiplicam-se hoje. Damos alguns exemplos. (LEIA + NO LIVRO: "O Problema do Ser, do Destino e da Dor", de Leon Denis, cap. XVI, As vidas sucessivas – Objeções e críticas)
Os preconceitos de raça e de religião, que na Terra exerceram influência considerável nesses Espíritos, continuam a exercê-la na outra vida. Enquanto a entidade elevada sabe facilmente libertar-se deles com a morte, as menos adiantadas ficam por muito tempo dominadas por eles.
A lei dos renascimentos foi, no Novo Continente, considerada, por causa dos preconceitos de cor, debaixo de aspecto muito diferente daquele por que o foi no antigo mundo, onde velhas tradições orientais e célticas haviam depositado seu gérmen no fundo de muitas almas. Produziu logo a princípio tal choque, levantou tanta repulsão, que os Espíritos dirigentes do movimento julgaram mais prudente contemporizar.
Deixaram, primeiramente, disseminar-se a idéia em meios mais bem preparados, para, daí, ir lavrando até aos centros refratários por diferentes caminhos, visíveis e ocultos, e, sob a ação simultânea dos agentes dos dois mundos, infiltrar-se neles paulatinamente, como está sucedendo no momento presente.
A educação protestante (evangélica) não deixa no pensamento dos crentes ortodoxos lugar algum para a noção das vidas sucessivas. No seu modo de pensar, a alma, por ocasião da morte, é julgada e fixada definitivamente ou no paraíso ou no inferno. Para os católicos existe um termo médio: é o purgatório, lugar indefinido, não circunscrito, onde a alma tem de expiar suas faltas e purificar-se por meios incertos. Essa concepção é um encaminhamento para a idéia dos renascimentos terrestres. O católico pode assim relacionar as crenças antigas com as novas, ao passo que o protestante ortodoxo se vê na necessidade de fazer tábua rasa e de edificar no seu entendimento doutrinas absolutamente diferentes das que lhe foram sugeridas por sua religião. Daí, a hostilidade que o princípio das vidas múltiplas encontrou logo de princípio nos países anglo-saxônicos adeptos do Protestantismo; daí, os preconceitos que persistem, mesmo depois da morte, numa certa categoria de Espíritos.
Vimos que, na atualidade, pouco a pouco se vai produzindo uma reação, a crença nas vidas sucessivas vai ganhando todos os dias mais algum terreno nos países protestantes, à medida que a idéia do inferno se lhes vai tornando estranha. Conta já, na Inglaterra e na América, numerosos partidários; os principais órgãos espíritas desses países adotaram-na, ou pelo menos a discutem com uma imparcialidade de bom quilate. Os testemunhos dos Espíritos em seu favor, tão raros ao princípio, multiplicam-se hoje. Damos alguns exemplos. (LEIA + NO LIVRO: "O Problema do Ser, do Destino e da Dor", de Leon Denis, cap. XVI, As vidas sucessivas – Objeções e críticas)
PALESTRA:
HOMOSEXUALIDADE, PRECONCEITO E HOMOFOBIA
A Visão Espírita sobre a Homossexualidade
O espiritismo acredita que
toda forma de amor, desde que verdadeira, pura e pautada
no RESPEITO mútuo é a que Jesus Cristo nos ensinou.
Por que um casal
homossexual, onde os dois companheiros se respeitam e se amam de verdade,
haveria de ser algo contra a lei de amor? Não seria mais nocivo, um casal
heterossexual em que os companheiros não se respeitam?
Uma união somente é inválida
perante a lei de progresso e amor, quando uma daspartes utiliza-se de forma
inapropriada da energia sexual, da confiança e do respeito. O
espiritismo NÃO é contra a união homossexual, mas sim contra
QUALQUER união em que sejam demonstrados o desrespeito e principalmente a
promiscuidade, na qual se afasta a lei de amor.
Kardec em o Livro dos
Espíritos:
** Faz
a pergunta nº 200 : Têm sexos os Espíritos?
“Não como o entendeis, pois
que os sexos dependem da organização. Há entre eles amor e simpatia, mas
baseados na concordância dos sentimentos.”
** Na
pergunta 203, recebe a explicação de que na lei de progresso, os espíritos
deverão passar pelas provações de encarnar em ambos os sexos, a fim de aprender
e evoluir em situações diferentes, exigidas em cada gênero.
Como se explica
existirem pessoas com tendências homossexuais?
**
Segundo literaturas espíritas, a homossexualidade pode ser em alguns casos,
espíritos que acostumados a reencarnar sucessivas vezes num corpo de sexo
determinado, ao reencarnar no outro, traz consigo ainda algumas sensações
experimentadas nas encarnações anteriores.
**
Existem casos em que pessoas se submetem a tal comportamento de forma impensada
e libidinosa, o que fere a lei de amor e de fraternidade.
Conforme Divaldo
Pereira Franco:
“O Espiritismo não é contra a estrutura homossexual do
indivíduo, não está de acordo com a entrega aos hábitos e práticas
perturbadoras, o que é muito diferente.”
Caso você seja homossexual,
entenda que não é doente e de forma alguma será condenado por Deus segundo a
doutrina espírita, desde que respeite a Lei de Amor. Caso tenha algum parente
ou amigo nessas condições, compreenda-o e não julgue.
O maior problema para
os pais do homossexual:
** É o
medo do(a) filho(a) sofrer preconceito,
pois nossa sociedade ainda é opressora e
machista; mas não deixarão de amá-lo(a) devido sua opção sexual.
** No
início, como alguns pais não tem conhecimento da doutrina espírita, pode ser
difícil a aceitação; mas no final, é a Deus que devemos prestar contas.
O livro Vida e Sexo,
de Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier:
Aborda temas da atualidade,
que não foram tratados de forma mais ampla por Kardec, uma vez que o Livro dos
Espíritos data de 1858.
Mostra que a
homossexualidade não encontra explicação nos estudos psicológicos, mas é compreensível à luz da reencarnação.
Através de milênios, o
espírito passa por várias reencarnações, ora em posição feminina, ora em
condições de masculinidade.
Ao reencarnar, o espírito
demonstrará traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos,
mesmo estando em um corpo masculino, verificando-se o mesmo processo com
referência à mulher.
O homem que
abusou das faculdades genésicas, destruindo uniões construtivas e
lares diversos, em muitos casos é levado a buscar, em nova
existência, um corpo feminino, aprendendo em regime de prisão, a
reajustar os próprios sentimentos.
A mulher que agiu de igual
modo, é impulsionada à reencarnação em corpo morfologicamente masculino, com
idênticos fins.
Observadas as tendências
homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova, é forçoso
dar-lhes o amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à
maioria heterossexual.
Caminha o mundo de hoje para
o entendimento dos problemas do amor e do sexo, à frente da vida
eterna, onde os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, são
analisados por elevado gabarito de Justiça e Misericórdia...
... Isso porque todos os
assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da
consciência de cada um.
Conforme o Evangelho
Segundo o Espiritismo, de Alan kardec:
Algumas qualidades do verdadeiro
homem de bem são ...
- praticar a lei de justiça,
de amor e caridade, interrogando a sua consciência sobre os próprios atos; e se
fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.
- ter fé em Deus e saber que
nada acontece sem a sua permissão, respeitando nos seus semelhantes todos os
direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os
seus fossem respeitados.
Então, PRECONCEITO E
HOMOFOBIA são contra os ensinamentos de Jesus.
MAS O QUE É A
HOMOFOBIA?
* Homofobia interiorizada:
- refere-se ao sentimento
negativo em relação a si mesmo por causa da homossexualidade, causando
grave desconforto com a desaprovação de sua própria orientação
sexual.
- pode causar extrema
repressão dos desejos homossexuais e uma luta consciente interna, provocando
depressão e o suicídio entre os adolescentes gays.
- a psicoterapia pode
ajudar a resolver este tipo de conflito
interno.
* Homofobia social
- é o medo de ser identificado como gay. A homofobia nos homens
está relacionada a insegurança em
relação a sua própria masculinidade.
- alguns argumentam
que a maioria das pessoas que são
homofóbicas, têm algum sentimento reprimido quanto a sua própria homossexualidade: a oposição violenta ao "outro" faz estabelecer sua própria identidade ganhando a validação social.
A HOMOFOBIA pode ser vista
como um método de proteção da masculinidade do sexo masculino.
O insulto homofóbico...
- pode ir do bullying e difamação,
injúrias verbais ou gestos obscenos a falta de cordialidade e antipatia no
convívio social; e ainda a insinuação ou o sarcasmo, casos em que a vítima tem
dificuldade em provar que a sua honra ou dignidade foram violentadas.
- ensinar os alunos sobre
figuras históricas que eram gays ou que sofreram discriminação por causa de sua
sexualidade.
PRECONCEITO SEXUAL
- É discriminar alguém pela
sua orientação sexual. Por exemplo: homossexuais e bissexuais são
agredidos por não serem “iguais” às regras da sociedade.
- Muitas pessoas escondem
sua orientação sexual, por medo de insultos e preconceito.
- A sexualidade de uma
pessoa não é uma “opção sexual”, a maneira como ela irá desenvolver o seu
desejo sexual depende de vários fatores.
- As sociedades
contemporâneas são ignorantes quando
pensam que a heterossexualidade é a única manifestação do desejo sexual,
interpretando as demais como dignas de sanção moral.
CONCLUINDO...
O indivíduo homossexual pode
fazer uma opção no sentido de negar esse impulso e tentar viver como
heterossexual. Mas isso terá um impacto
altamente negativo para o seu desenvolvimento emocional.
Assim como a
heterossexualidade, a homossexualidade é um estado psíquico.
Não há nenhuma doença,
desvio de comportamento ou perversão.
Em 1973, a homossexualidade foi retirada da lista de transtornos mentais nos E.U.A. Em 1993, a Organização Mundial de Saúde, retira o nome homossexualismo que dá ideia de doença e adota o nome homossexualidade.
Em 1973, a homossexualidade foi retirada da lista de transtornos mentais nos E.U.A. Em 1993, a Organização Mundial de Saúde, retira o nome homossexualismo que dá ideia de doença e adota o nome homossexualidade.
Nossa Constituição Federal
nos prevê liberdade igualitária, direitos e deveres, não importando a sua opção
sexual. Temos o livre arbítrio e o direito de nos expressar, sermos quem somos,
sem ter medo algum.
Obrigada a todos pela
atenção! Até a próxima...
Cássia Marques Macedo –
Neuropsicopedagoga - Setembro de 2016
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